terça-feira, 31 de março de 2009

Agora é pra valer

Desculpem o atraso, quer dizer, o blog andou desatualizado. Prometo, agora é pra valer, deixarei de preguiça e passarei a atualizar todos os dias. Para tanto, mandei consertar o pneu da bicicleta, agora sim, estarei equipado para desbravar a cidade.
Vocês poderão até perguntar, e o que tem a ver bicicleta com atualização de blog? Calma, vocês vão ver, me aguardem...

Reunião

Foi ontem no Tom Marrom. Fui convidado e participei. Olhe, é legal participar de uma reunião com blogueiros. Eu não sabia. Eles todos alegres, parecem pessoas felizes. Égua! Eu também quero ser blogueiro. Quero ser considerado blogueiro. Quero ao menos parecer feliz...

A cidade crescendo

Resolvi sair andando pelas ruas do centro da cidade durante aquele horário: final da tarde e inicio da noite, aquele horário que eu acho legal, quer dizer, é o horário que me leva a rua, também onde neste horário encontro o contraste, sim, o contraste entre o dia e a noite. As pessoas neste horário ficam meio que perdidas, prestem atenção, olhem em suas caras, em suas maneiras, umas parecem apressadas outras nem tanto, mas também carrega em si alguma coisa de desesperos, quem sabe se não deu certo alguma coisa para elas...
E foi justamente neste horário em que observei a cidade mudada, a cidade crescendo... A cidade que eu conheci tímida, uma cidade onde o prédio mais alto era a caixa d’água da Caesa e o prédio do Colégio Amapaense. Mas hoje não, a cidade cresceu para cima, já existe prédio com seis andares bem no cento da cidade. Não, calma! Eu é que não tinha prestado atenção na cidade em que resido...



Para a Semana Santa


Escabeche de peixe

1,5 kg de peixe
sal a gosto
2 colheres de cheiro verde
1 ½ xicara de farinha de trigo
1 xícara de azeite de oliva

Molho
3 dentes de alho picados
5 tomates médios sem pele e cortados em rodelas
3 cebolas grandes cortadas em rodelas
1 xícara de água
½ xícara de vinagre de vinho branco
4 folhas de louro
4 colheres (sopa) de coentro picado
1 pimenta dedo de moça pequena picada

modo de fazer – frite o peixe. No azeite frite o alho, a cebola e o tomate. Mexendo de vez em quando. Junte a água, o vinagre, o louro, o coentro e a pimenta. Cozinhe por cerca de 10 minutos. Numa tigela refrataria arrume cuidadosamente o peixe frito em camadas. Tire o molho do fogo e despeje sobre o peixe (os pedaços deverão ficar completamente cob
ertos com o molho.

quinta-feira, 19 de março de 2009

São José Padroeiro da Cidade de Macapá

Hoje, 19 de março é dia de São José, para quem já esqueceu, São José é o padroeiro da cidade de Macapá.

São José o carpinteiro, operário que sentia orgulho do seu avental de couro, é também padroeiro das profissões: carpinteiros, consertadores e marceneiros.

A festa começou no ano de 1761, com abenção e inauguração da nova igreja de São José. A festa foi tímida somente com uma missa solene e algumas comemorações noturnas.

A Igreja de São José

Quando fundaram a vila de Macapá em 1758, o Bispo Frei Miguel de Bulhões também criou a Paróquia com o nome de São José.

As plantas da Igreja foram traçadas pelo sargento-mor Manoel Pereira de Abreu e aprovadas pelo engenheiro Antonio José Landi. Já existem algumas modificações na estrutura do prédio, que foram realizadas após a chegada dos missionários do PIME (Pontifico Instituto das Missões Estrangeiras) em 1948.

A festa de São José antigamente

“.... no antigamente os homens se vestiam em trajes a rigor e as mulheres nos melhores vestidos, os pobres também se vestiam com roupagem nova para assistirem a missa solene no dia do padroeiro, 19 de março. A fortaleza de São José se enfeitava toda, para receber a gente macapaense, onde manifestava a sua tradição folclórica. A barraca do Santo Padroeiro era bem movimentada, com as noites sendo patrocinadas pelas autoridades, pessoas ricas e entidades filantrópicas, onde pude observar, ainda até os últimos anos da década dos anos 50, onde na antiga Praça da Matriz (diga-se hoje, Veiga Cabral) em redor das seculares mangueiras via-se amarrados gado, porcos, capoeiras de galinha e outros animais para serem leiloados para conseguir dinheiro, para organizar e patrocinar a festa do Santo esposo de Maria Santíssima. Agora tudo mudou, o que não mudou foi o Santo Padroeiro, que ainda continua com seu olhar de doçura a sustentar o Deus menino em seu nicho, segurando com a mão direita o viçoso ramo de lírio, que simboliza a sua estirpe real na tribo de Davi...” Estácio Vidal Picanço – Historiador - Texto publicado no Jornal Marco Zero de 19 a 29 de março de 1986.

sábado, 7 de março de 2009

Bom dia

Estou voltando.